quarta-feira, 4 de novembro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
A Pluralidade das Existências
Sob que forma se desenvolve a vida imortal, e que é
na realidade a vida da alma? Para responder a tais perguntas, cumpre ir à
origem e examinar em seu conjunto o problema das existências.
Sabemos que, em nosso globo, a vida aparece
primeiramente sob os mais simples e mais elementares aspectos, para elevar-se,
por uma progressão constante, de formas em formas, de espécies em espécies, até
ao tipo humano, coroamento da criação terrestre. Pouco a pouco, desenvolvem-se
e depuram-se os organismos, aumenta a sensibilidade. Lentamente, a vida
liberta-se dos liames da matéria; o instinto cego dá lugar à inteligência e à
razão. Teria cada alma percorrido esse caminho medonho, essa escala de evolução
progressiva, cujos primeiros degraus afundam-se num abismo tenebroso? Antes de
adquirir a consciência e a liberdade, antes de se possuir na plenitude de sua
vontade, teria ela animado os organismos rudimentares, revestido as formas
inferiores da vida? Em uma palavra: teria passado pela animalidade? O estudo do
caráter humano, ainda com o cunho da bestialidade, leva-nos a supor isso.
O sentimento da justiça absoluta diz-nos também que
o animal, tanto quanto o homem, não deve viver e sofrer para o nada. Uma cadeia
ascendente e contínua liga todas as criações, o mineral ao vegetal, o vegetal
ao animal e este ao ente humano. Liga-os duplamente, ao material como ao
espiritual. Não sendo a vida mais que uma manifestação do espírito, traduzida
pelo movimento, essas duas formas de evolução são paralelas e solidárias.
A alma elabora-se no seio dos organismos
rudimentares. No animal está apenas em estado embrionário; no homem adquire o
conhecimento e não mais pode retrogradar. Porém, em todos os graus ela prepara
e conforma o seu invólucro. As formas sucessivas que reveste são a expressão do
seu valor próprio. A situação que ocupa na escala dos seres está em relação
direta com o seu estado de adiantamento. Não se deve acusar Deus por ter criado
formas horrendas e desproporcionadas. Os seres não podem ter outras aparências
que não sejam as resultantes das suas tendências e dos hábitos contraídos.
Acontece que almas, atingindo o estado humano, escolhem corpos débeis e
sofredores para adquirirem as qualidades que devem favorecer a sua elevação;
porém, na Natureza inferior nenhuma escolha poderiam praticar e o ser recai
forçosamente sob o império das atrações que em si desenvolveu.
Essa explicação pode ser verificada por qualquer
observador atento. Nos animais domésticos as diferenças de caráter são
apreciáveis, e até os de certas espécies parecem mais adiantados que outros.
Alguns possuem qualidades que se aproximam sensivelmente das da Humanidade,
sendo suscetíveis de afeição e devotamento. Como a matéria é incapaz de amar e
sentir, forçoso é que se admita neles a existência de uma alma em estado
embrionário. Nada há aliás maior, mais justo, mais conforme a lei do progresso,
do que essa ascensão das almas operando-se por escalas inumeráveis, em cujo
percurso elas próprias se formam: pouco a pouco se libertam dos instintos
grosseiros e despedaçam a sua couraça de egoísmo para penetrarem nos domínios
da razão, do amor, da liberdade. É soberanamente justo que a mesma aprendizagem
chegue a todos e que nenhum ser alcance o estado superior sem ter adquirido
aptidões novas.
No dia em que a alma, libertando-se das formas
animais e chegando ao estado humano, conquistar a sua autonomia, a sua responsabilidade
moral, e compreender o dever, nem por isso atinge o seu fim ou termina a sua
evolução. Longe de acabar, agora é que começa a sua obra real; novas tarefas
chamam-na. As lutas do passado nada são ao lado das que o futuro lhe reserva.
Os seus renascimentos em corpos carnais suceder-se-ão. De cada vez, ela
continuará, com órgãos rejuvenescidos, a obra do aperfeiçoamento interrompida
pela morte, a fim de prosseguir e mais avançar. Eterna viajora, a alma deve
subir, assim, de esfera em esfera, para o Bem, para a Razão infinita, alcançar
novos níveis, aprimorar-se sem cessar em ciência, em critério, em virtude.
Cada uma das existências terrestres mais não é que
um episódio da vida imortal. Alma nenhuma poderia em tão pouco tempo despir-se
de todos os vícios, de todos os erros, de todos os apetites vulgares, que são
outros tantos vestígios das suas vidas desaparecidas, outras tantas provas da
sua origem.
Calculando o tempo que foi preciso à Humanidade,
desde a sua aparição no globo, para chegar ao estado da civilização,
compreenderemos que, para realizar os seus destinos, para subir de claridades
em claridades até ao absoluto, até ao divino, a alma necessita de períodos sem
limites, de vidas sempre novas, sempre renascentes.
Só a pluralidade das existências pode explicar a
diversidade dos caracteres, a variedade das aptidões, a desproporção das
qualidades morais, enfim, todas as desigualdades que ferem a nossa vista.
Fora dessa lei, indagar-se-ia inutilmente por que
certos homens possuem talento, sentimentos nobres, aspirações elevadas,
enquanto muitos outros só tiveram em partilha tolice, paixões vis e instintos
grosseiros.
Que pensar de um Deus que, estabelecendo uma só
vida corporal, nos houvesse dotado tão desigualmente, e, do selvagem ao
civilizado, tivesse reservado aos homens bens tão desproporcionados e tão
diferente nível moral? Se não fosse a lei das reencarnações, a iniquidade
governaria o mundo.
A influência dos meios, a hereditariedade, as
diferenças de educação não bastam para explicar essas anomalias. Vemos os
membros de uma mesma família, semelhantes pela carne e pelo sangue, educados
nos mesmos princípios, diferençarem-se em bastantes pontos. Homens excelentes
têm tido monstros por filhos. Marco Aurélio, por exemplo, foi o genitor de Cômodo;
personagens célebres e estimadas têm descendido de pais obscuros, destituídos
de valor moral.
Se para nós tudo começasse com a vida atual, como
explicar tanta diversidade nas inteligências, tantos graus na virtude e no
vício, tantas variedades nas situações humanas? Um mistério impenetrável
pairaria sobre esses gênios precoces, sobre esses Espíritos prodigiosos que,
desde a infância, penetram com ardor as veredas da arte e das ciências, ao
passo que tantos jovens empalidecem no estudo e ficam medíocres, apesar dos
seus esforços.
Todas essas obscuridades se dissipam perante a
doutrina das existências múltiplas. Os seres que se distinguem pelo seu poder
intelectual ou por suas virtudes têm vivido mais, trabalhado mais, adquirido
experiência e aptidões maiores.
O progresso e a elevação das almas dependem
unicamente de seus trabalhos, da energia por elas desenvolvida no combate da
vida. Umas lutam com coragem e rapidamente franqueiam os graus que as separam
da vida superior, enquanto outras imobilizam-se durante séculos em existências
ociosas e estéreis. Porém, essas desigualdades, resultantes dos feitos do
passado, podem ser resgatadas e niveladas nas vidas futuras. Em resumo, o ser
se forma a si próprio pelo desenvolvimento gradual das forças que estão consigo.
Inconsciente ao princípio, sua vida vai ganhando inteligência e torna-se
consciente logo que chega à condição humana e entra na posse de si mesmo. Aí a
sua liberdade ainda é limitada pela ação das leis naturais que intervêm para
assegurar a sua conservação. O livre-arbítrio e o fatalismo assim se equilibram
e moderam-se um pelo outro. A liberdade e, por conseguinte, a responsabilidade
são sempre proporcionais ao adiantamento do ser.
Eis a única solução racional do problema. Através
da sucessão dos tempos, na superfície de milhares de mundos, as nossas
existências desenrolam-se, passam, renovam-se, e em cada uma delas desaparece
um pouco do mal que está em nós; as nossas almas fortificam-se, depuram-se,
penetram mais intimamente nos caminhos sagrados, até que, livres das
encarnações dolorosas, tenham adquirido, por seus méritos, acesso aos círculos
superiores, onde eternamente irradiarão em beleza, sabedoria, poder e amor!
Livro: Depois da Morte: Léon Denis
Repassando...
http://www.autoresespiritasclassicos.com
quarta-feira, 24 de junho de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Deus faz Milagres...
15- Quantos aos
(MILAGRES) propriamente ditos, nada sendo impossível a Deus, sem dúvida ele
pode fazer; perg; e os faz? Perg; derroga as leis que estabeleceu? Ao soberano
poder alia a soberana sabedoria, de onde é preciso concluir que ele nada faz de
inútil, perg; por que, pois faria (MILAGRES) para atestar o seu poder? Perg;
que se diria de um sábio mecânico que, para provar a sua habilidade,
desarranjasse o relógio que construísse obra prima da ciência, a fim de mostrar
que desfaz o que fez? Seu saber, ao contrario, não ressalta mais da
regularidade e da precisão do movimento? A questão dos (MILAGRES), propriamente
ditos, não é, pois, da alçada do Espiritismo; mas apoiando sobre este
raciocínio; que Deus nada faz de inútil emite essa opinião que: OS (MILAGRES)
não sendo necessários á glorificação de DEUS, nada no Universo se desvia das
leis gerais; Deus não faz (MILAGRES) porque sendo as suas leis perfeitas, não
tem necessidade de derrogá-las, se há fatos que não compreendemos, é porque nos
faltam ainda os conhecimentos necessários...
A GÊNESE:
capítulo XIII; Alan Kardec
OBRAS PÓSTUMAS;
ALLAN KARDEC
O caráter
essencial do (MILAGRE) no sentido teológico é ser uma exceção nas leis da
Natureza, e, por conseguinte inexplicável por essas mesmas leis, desde o
instante que um fato pode se explicar, e que se ligue a uma causa conhecida,
cessa de ser (MILAGRE), assim é que as descobertas da ciência fizeram entrar no
domínio do natural, certos efeitos qualificados de prodígios enquanto a causa
ficou ignorada, mais tarde, o conhecimento do princípio espiritual, da ação dos
fluidos sobre a economia do mundo invisível no meio do qual vivemos das faculdades da alma, da existência e das propriedades do perispírito, deu a
chave dos fenômenos de ordem psíquica, e provou que não são mais do que outros,
derrogação ás leis da Natureza.
Se Jesus
qualificava, ele mesmo, os seus atos de (MILAGRES) é que nisso, como em muitas
outras coisas, devia apropriar a sua linguagem aos conhecimentos de seus
contemporâneos, como estes poderiam aprender uma nuança de palavra que não é
ainda compreendida por todo mundo, para o vulgo, as coisas extraordinárias que
ele fazia, e que pareciam sobrenaturais, naquele tempo e muito mais tarde, eram
(MILAGRES) não podia dar outro nome, um fato digno de nota é que deles se
serviu para afirmar a missão que tinha de Deus, mas disso jamais se prevaleceu
para se atribuir o poder divino. Livro dos Médiuns
Para os que
consideram a matéria a única potência da Natureza, tudo o que não pode ser
explicado pelas leis da matéria é maravilhoso, ou sobrenatural, por (MILAGRE)
segundo se entende um ato do poder Divino, contrário ás leis comuns da
Natureza, com efeito, a sua acepção usual e apenas por comparação e por
metáfora é ela aplicada ás coisas vulgares que nos surpreendem e cuja causa se
desconhece. De nenhuma forma entra em cogitações indagar se Deus há julgado
útil, em certas circunstâncias, derrogar as leis que Ele próprio estabelecera;
nosso fim é unicamente, demonstrar que os fenômenos espíritas, por mais extraordinários
que sejam de maneira alguma derrogam essas leis, que nenhum caráter tem de
miraculosos, do mesmo modo que não são maravilhosos ou sobrenaturais...
Alan Kardec; o
livro dos Médiuns; cap.; II
É necessário,
pois, riscar os (MILAGRES) das provas sobre as quais se pretende fundar a
divindade da pessoa do Cristo... O Evangelho Segundo o Espiritismo
12: No homem, a
fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem
das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em
estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da
vontade. Até ao presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso,
porque o Cristo a exaltou como poderosa alavanca e porque o têm considerado apenas
como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que operou (MILAGRES)
materiais, mostrou, por esses (MILAGRES) mesmos, o que pode o homem, quando tem
fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode obter
satisfação. Também os apóstolos não operaram (MILAGRES), seguindo o exemplo?
Ora, que eram esses (MILAGRES) senão efeitos naturais, cujas causas os homens
de então desconheciam, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que pelo
estudo do Espiritismo e do Magnetismo se tornarão completamente compreensíveis?
O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em ação. É pela fé
que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora de
(MILAGRES) a fé humana e divina...
Alan Kardec; O
Evangelho Segundo o Espiritismo; FEB. Cap.XIX
Repassando...
terça-feira, 28 de abril de 2015
Convite para esta Quinta uma palestra Espírita
Nesta quinta dia 30/04 às 20hs na Seara De Luz Bilac, nossa querida irmã Inalda Ribeiro de Birigui estará conosco proferindo palestra com o tema
"AUTOPUNIÇÃO E CONSEQUÊCIAS" — com Inalda Ribeiro.
"AUTOPUNIÇÃO E CONSEQUÊCIAS" — com Inalda Ribeiro.
sábado, 4 de abril de 2015
Na ótica Espírita; A edificação cristã
Os primeiros
cristãos
Atingindo um período de nova compreensão
concernente aos mais graves problemas da vida, a sociedade da época sentia de
perto a insuficiência das escolas filosóficas conhecidas, no propósito de
solucionar as suas grandes questões. A ideia de uma justiça mais perfeita para
as classes oprimidas tornara-se assunto obsidente para as massas anônimas e
sofredoras.
Em virtude dos seus postulados sublimes de
fraternidade, a lições do Cristo representava o asilo de todos os desesperados
e tristes. As multidões dos aflitos pareciam ouvir aquela misericordiosa
exortação:- “vinde a mim, vós todos que sofreis e tende fome de justiça eu vos aliviarei”
- e da cruz chegava-lhes ainda, o alento de uma esperança desconhecida.
A recordação dos exemplos do Mestre não se restringia
aos povos da Judéia, que lhe ouviram diretamente os ensinos imorredouros.
Numerosos centuriões e cidadãos romanos conheceram pessoalmente os fatos
culminantes das pregações do Salvador. Em toda a Ásia Menor, na Grécia, na África
e mesmo nas Gálias, como em Roma, falava-se dEle, da sua filosofia nova que
abraçava todos os infelizes, cheia das claridades sacrossantas do reino de Deus
e da sua justiça. Sua Doutrina de perdão e de amor trazia nova luz aos corações
e os seus seguidores destacavam-se do ambiente corrupto do tempo, pala pureza de
costumes e por uma conduta retilínea e exemplar.
A princípio, as autoridades do Império não ligaram
maior importância a doutrina nascente, mas os Apóstolos ensinavam que, por
Jesus Cristo, não mais poderia haver diferença entre os livres e os escravos,
entre patrícios e plebeus, porque todos eram irmãos, filhos do mesmo Deus. O
patriciado não podia ver com bons olhos semelhantes doutrinas. Os cristãos
foram acusados de feiticeiros e heréticos, iniciando-se o martirológio com os primeiros
editos de proscrição. O Estado não permitia outras associações independentes, além
daquelas consideradas como cooperativas funerárias e, aproveitando essa
exceção, os seguidores do Crucificado, começaram os famosos movimentos das catacumbas...
Francisco Cândido Xavier por Emmanuel
Um bom livro para se ler...
A Caminho da Luz...
“A
maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação” Emmanuel: Chico Xavier...
Repassando...
sexta-feira, 20 de março de 2015
Conhecimento um bom estudo
CAMINHO ESPÍRITA
Há caminhos, os mais diversos tanto quanto existem
princípios religiosos, os mais diferentes. E se as estradas, sejam quais sejam,
expressam-se por vias de comunicação, no plano físico, as religiões de qualquer
procedência, são vias de intercâmbio, no reino da alma. Fácil verificar que se
temos caminhos agrestes, nas vastidões do campo, surpreendemos religiões
primitivas em paragens remotas da terra; se contamos com estradas particulares,
unicamente abertas aos que jazem segregados no critério de elite, identificamos
sistemas de fé somente acessíveis aos que se comprazem na ideia exclusivista do
privilégio; se dispomos de trilhas improvisadas, absolutamente distantes de
qualquer sentido de estabilidade ou de ordem, valendo por estreitos esboços de
rodovias futuras, encontramos veredas religiosas, fundamentalmente presas à
interpretação individual, carecentes de organização e de lógica, simbolizando
simples esforços isolados que servirão de algum modo, à consolidação da verdade
no porvir. Recorremos a semelhantes imagens para definir a Doutrina Espírita,
como sendo atualmente a avenida segura de nossos interesses imperecíveis –
lembrando rodovia legalmente constituída ante os Poderes Superiores da Vida, administrada
à luz dos códigos de trânsito, formados na base da justiça igual para a
comunidade dos viajantes. Nela, a Doutrina Espírita, que revive os ensinamentos
do Cristo de Deus, possuiu a Religião Universal do Amor e da Sabedoria, cujas
diretrizes funcionam na consciência de cada um, com amparo e orientação para
todos e sem favoritismo ou exclusão para ninguém, tão válidos na Terra, quanto
em qualquer ou Lar Planetário da imensa família cósmica. Ofertando-te, pois este
livro despretensioso, leitor amigo, nada mais nos faz os companheiros desencarnados,
que reunir lembretes-sinais de proveito à vossa jornada, através do reino
interior da alma, onde tantas vezes nos inquietamos, à frente de problemas e
desafios, quais encruzilhadas e nevoeiros, induzindo-nos a dificuldades ou à
indecisão.
Estudamo-lo, juntos, nos minutos que nos sobrem,
entre afazeres cotidianos, - passos obrigatórios e rápidos a que somos levados
na trilha do tempo, - e compreenderemos que o caminho espírita é a estrada real
da criatura com todas as indicações exatas para a viagem de nosso
aperfeiçoamento e libertação...
Emmanuel
Uberaba, dois de Janeiro de 1967.
Tudo se encadeia na Natureza, desde o
átomo primitivo até o arcanjo, pois ele mesmo começou pelo átomo... Q: 540 L. E. Kardec...
Repassando...
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